O Iraque teve o maior nA?mero de jornalistas mortos em 2015 (nove confirmados de 11 possA�veis), seguido da SA�ria (nove confirmados de dez possA�veis), ambos palco de conflitos armados e com a presenA�a do grupo extremista Estado IslA?mico (EI). A FranA�a subiu ao terceiro lugar (oito vA�timas), apA?s o atentado terrorista contra a redaA�A?o do jornal satA�rico Charlie Hebdo, em 7 de janeiro. A lista negra segue com o IA�men, o SudA?o do Sul, a A?ndia e o MA�xico.
Ao contrA?rio do que aconteceu em 2014, a maioria das vA�timas neste ano era jornalista local (97%) que trabalhava fora de zonas de conflito (64%). No ano passado, a maior parte dos 66 jornalistas mortos foi assassinada em A?reas de guerra.
Dados da RSF divulgados hA? duas semanas indicam ainda que neste ano 54 jornalistas foram sequestrados a�� alta de 34% na comparaA�A?o com 2014; e 153 presos a�� queda de 14% na comparaA�A?o com o ano anterior. Os refA�ns encontram-se na SA�ria (26), IA�men (13), Iraque (10) e LA�bia (5); enquanto os presos estA?o sobretudo na China (23), no Egito (22), IrA? (18) e na Turquia (9). Os 66 restantes estA?o presos pelo resto do mundo.