Em 2015, a AgA?ncia de Fomento do Estado da Bahia (Desenbahia) beneficiou a�� com operaA�A?o aprovadas e contratadas a�� 18 prefeituras no estado. Destas, apenas cinco (27,8%) eram comandadas por prefeitos que nA?o pertencem A� base do governador Rui Costa.
IbirapuA?, comandada por Rildo Ferreira (PRP), Livramento de Nossa Senhora, que A� gerida por Paulo Cesar (PRP), Nova ViA�osa, governada por Marvio Lavor (PMDB), ItiruA�u, que tem Wagner Pereira (PSDB) e a cidade de Wanderley, que tem JosA� ConceiA�A?o (PMDB) A� frente foram as cidades a�?oposicionistasa�? contempladas pela verba. De acordo com a AgA?ncia, os investimentos foram na ordem de R$ 142,8 milhA�es.
Destes, R$ 62,3 milhA�es jA? foram contratados e R$ 80,5 milhA�es seguem processo para contrataA�A?o. Segundo o presidente da Desenbahia, Otto Alencar Filho, o resultado operacional dos financiamentos A�s prefeituras em 2015 foi bastante expressivo. Considerando o montante de R$ 20,5 milhA�es de 2014, o crescimento foi de aproximadamente 303,9%.
a�?O que significa que a Desenbahia efetivamente deu prioridade ao interior, atendeu municA�pios de praticamente todos os territA?rios de identidade e indicando que as prefeituras estA?o avanA�ando na sua capacidade de endividamento legala�?. Diretor de OperaA�A�es da Desenbahia, Paulo Costa disse que o banco de fomento nA?o olha se o prefeito A� de a�?oposiA�A?o ou situaA�A?oa�?.
a�?Eu nA?o olho se A� situaA�A?o, se A� oposiA�A?o, se o prefeito A� catA?lico, se A� evangA�lico, se A� Bahia, se A� VitA?ria… NA?o faz parte da minha anA?lise aqui. A� muito tA�cnico. Atendemos todo mundo aqui. O prefeito vem aqui, mostra a situaA�A?o, o que A� que ele quer e aA� a gente diz: a�?isso aqui eu posso, isso eu nA?o possoa��. A� mais ou menos esse jeitA?o que a gente trabalhaa�?, descreveu. Ainda de acordo com Costa, a Desenbahia a�?basicamente, segue uma legislaA�A?o federala�?.
a�?A prefeitura tem que ter capacidade de endividamento, a prefeitura nA?o pode estar endividada em mais de 25% da receita corrente lA�quida do municA�pio, que A� o que o municA�pio recebe no ano. E a gente nA?o financia no ano, mais do que 6% dessa receita, entA?o A� um primeiro limitador do volume que a gente pode financiar. Tem tambA�m uma sA�rie de certidA�es que eles tambA�m tA?m que apresentara�?, descreveu.
Fonte: Bahia NotA�cias