Recentemente, circularam informações falsas sobre uma suposta invasão de terras no Quingoma, atribuindo-a à Prefeitura de Lauro de Freitas e associando-a a despejos de famílias para a construção de uma escola. Essa narrativa distorcida, iniciada no ano passado e agora ressurgindo em período eleitoral, visa manchar a imagem do pré-candidato Rosalvo.
Esclarecendo os fatos, o terreno em questão é propriedade municipal, indevidamente vendido por terceiros a um empresário, que posteriormente compensou as famílias com lotes em outra localidade. A Prefeitura não invadiu propriedades privadas, mas sim buscou medidas legais para proteger a área destinada à educação.
Rosalvo ressalta a absurdidade de tais acusações infundadas e manipulações da verdade. Ele questiona a ética por trás da disseminação desses boatos, especialmente durante um período eleitoral. A estratégia de difamação se baseia na alegação de que a área pertence à Fazenda Caji, quando na verdade é patrimônio público devidamente registrado.
Para esclarecer, a documentação do Incra confirma a propriedade pública da área da escola, não vinculada à Fazenda Caji. A manipulação de certidões e informações enganou muitas pessoas, mas a verdade está nos registros públicos e legais.
É importante destacar que invadir propriedades é crime, e a Prefeitura agiu dentro da lei para proteger seu patrimônio e os direitos das famílias envolvidas. Rosalvo enfatiza que a disseminação de falsas acusações também é uma forma de crime, e medidas legais estão sendo tomadas para combater essa desinformação.
A verdade sobre essa situação complexa está nos documentos oficiais e nas ações legais da Prefeitura. Manipular informações e difamar candidatos é prejudicial à democracia e à transparência, e é responsabilidade de todos buscar a verdade antes de formar opiniões precipitadas.