Rui Costa reafirma que Estado nA?o terA? como a�?valorizara�� carreiras em 2016

O governador Rui Costa (PT) voltou a afirmar nessa quarta-feira (2) que, diante das dificuldades impostas pela crise econA?mica, fica cada vez mais distante a possibilidade de reajuste para o funcionalismo pA?blico do estado. Em discurso durante a entrega de equipamentos para o Corpo de Bombeiros Militar no municA�pio de SimA�es Filho, o chefe do Executivo estadual ressaltou as dificuldades enfrentadas no campo financeiro. a�?Se nA?s estamos arrumando a casa e fazendo tanto com tA?o pouco, Deus hA? de nos ajudar que em breve o paA�s volte crescer, a arrecadaA�A?o melhore e a gente possa fazer muito mais quando tiver um pouco mais de recurso e tambA�m possa continuar o processo de valorizaA�A?o dos profissionais do Estado, do Corpo de Bombeiros, da PolA�cia Militar, que nA?s desejamosa�?, sinalizou.

Rui apontou ainda, como tentativa de uma soluA�A?o paliativa, a busca por recursos para investir no estado junto atravA�s de contrataA�A?o de emprA�stimos. a�?Ontem mesmo estava em BrasA�lia no MinistA�rio da Fazenda pedindo autorizaA�A?o para pegar emprA�stimos internacionais para entrar no estado da Bahia. Mesmo que os recursos sejam aplicados em outras A?reas, mas isso vai compor o orA�amento e ajuda que a gente volte ao limite legal da Lei de Responsabilidade Fiscal, do qual nA?s passamos e fomos a 48%, o que nos impede de continuar o processo de valorizaA�A?o das carreiras de estado. Nem que eu tivesse hoje caixa financeiro, nem que a gente jA? tivesse todas as condiA�A�es, eu nA?o poderia legalmente fazer isso. Eu estou proibido pela lei de fazera�?, ressaltou.

No fechamento das contas de 2015, o estado gastou com pessoal um percentual de 47,61%, sendo que o limite mA?ximo de gastos definido pela Lei de Responsabilidade Fiscal A� de 48,6%. Em 2014, A?ltimo ano da gestA?o de Jaques Wagner, essa porcentagem ficou em 45,48%.

Para tentar reequilibrar as contas, a Secretaria Estadual da Fazenda vem promovendo enxugamentos na mA?quina pA?blica como o corte do adicional de insalubridade pago indevidamente, entre outros.

Fonte: BocA?o News

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