Preso desde o dia 8 de setembro, Gustavo Ferraz (PMDB), ex-diretor-geralA�da Defesa Civil de Salvador (Codesal), nA?o deverA? assinarA�acordo de colaboraA�A?o premiada com o MinistA�rio PA?blico Federal.
O responsA?vel por sua defesa,A�o advogado Pedro Machado, declarou que Ferraz “nA?o tem o que delatar”. PorA�m, o peemedebista reconheceu que buscou dinheiro em espA�cie para Geddel Vieira Lima (PMDB), seu aliado.
O advogado deu a seguinte declaraA�A?o ao site bahia.ba:
Ele jA? prestou depoimento e confessou que, em 2012, teria buscado uma verba. Ele jA? confessou. Isso A� colaborar, nA?o A�? NA?o A� questA?o de interesse. Ele nA?o tem o que delatar. Para ele delatar, ele teria que ter participado de esquema fraudulento
As investigaA�A�es sobre os supostos crimes cometido por Gustavo Ferraz foramA�encaminhadas para o Supremo Tribunal Federal (STF) apA?s terem sido encontradosA�indA�cios da participaA�A?o do deputado federal LA?cio Vieira Lima (PMDB), irmA?o de Geddel. O advogado defende o desmembramento do processo, para que a aA�A?o de Ferraz volte para a primeira instA?ncia, jA? que ele nA?o possui foro privilegiado.
Na verdade, cabe ao ministro decidir. NA?o tenho nada contraA�o desmembramento. Acho que seria o caso, mas como nA?o tive acesso a toda investigaA�A?o, nA?o tenho muito como me pronunciar. EstA? sigiloso
O advogado falou que fez um pedido para que Ferraz seja ouvido em uma audiA?ncia de custA?dia, mas isto nA?o foi analisado. Pedro Machado declarou tambA�m que o MinistA�rio PA?blico jA? se pronunciou sobre um pedido de liberdade feito. A expectativa A� de que o Tribunal Regional Federal da 1A? RegiA?o se pronuncie nos prA?ximos dias. OA�Superior Tribunal de JustiA�aA�(STJ) negou.