De acordo com Gustavo Vieira, presidente do Sindicato de Fisioterapia e Terapia Ocupacional, os servidores estaduais protestam contra a decisA?o do governo de nA?o conceder reajuste para a categoria esse ano. JA? os terceirizados reclamam de recorrentes atrasos salariais.
A manifestaA�A?o tem participaA�A?o de funcionA?rios do Ernesto SimA�es e de outras unidades estaduais, segundo Gustavo Vieira.
O governo reconhece que houve alguns atrasos, mas que foram regularizados em abril. Rui Costa disse que pretende rever os contratos com as terceirizadas para evitar que aconteA�am novos atrasos.
“Queremos empresas que cumpram suas obrigaA�A�es, ou seja, que, ao Estado fazer o pagamento, elas paguem os trabalhadores. A lei diz que se a empresa nA?o apresentar o recolhimento do FGTS, do INSS do mA?s anterior, o Estado nA?o pode fazer o pagamento do mA?s vigente. E aA� nA?s criamos esse ciclo vicioso. Por isso, queremos separar o joio do trigo, ou seja, fazer novas licitaA�A�es e sA? manter prestando serviA�o para o Estado aquelas que tenham capacidade organizacional de garantir o recolhimento dos direitos trabalhistas e, portanto, aptas a receber o pagamento do Estado”.
InauguraA�A?o
Enquanto os trabalhadores protestam do lado de fora do hospital, a nova emergA?ncia A� apresentada aos jornalistas e servidores. A instalaA�A?o dobra a capacidade de atendimento do hospital, passando a ter 35 leitos.
A unidade vai contar com atendimento mA�dico de clA�nica geral, vascular e traumato-ortopedia.
Com a inauguraA�A?o, a estrutura improvisada de atendimento em contA?ineres deixa de existir. A previsA?o A� que os pacientes sejam transferidos para a nova emergA?ncia ainda nesta segunda.
Fonte: A Tarde