A cidade perde para Fortaleza e Recife, que operam em sete destinos, cada uma. As concorrentes nordestinas possuem voos semanais diretos para cidades como Miami, MilA?o, MontevidA�u, Cabo Verde, Cidade do PanamA?, Ilha do Sal e BogotA?, lugares que Salvador nunca teve ou jA? perdeu a conexA?o hA? muito tempo.
Em nA?mero de frequA?ncias, a capital baiana ainda A� a lA�der na regiA?o, com 18 frequA?ncias semanais, mas corre o risco de acumular mais essa perda, com a retomada, em novembro, dos voos da American Air Lines de Miami para Recife, coisa que a companhia aA�rea A�norte-americana nA?o deve fazer na terra de todos-os-santos.
Este A� o pior cenA?rio em termos de conexA�es aA�reas da capital baiana com outros destinos estrangeiros. Em 2010, a cidade chegou a ter 25 frequA?ncias, incluindo rotas para MilA?o, Santiago e Miami. EmpresA?rios do setor criticam a Bahiatursa pela falta de articulaA�A?o para a captaA�A?o de novos voos.
Um exemplo disso, segundo eles, foi a ausA?ncia de empenho das autoridades baianas para a implantaA�A?o de um hub da companhia aA�rea Azul, que acabou escolhendo Pernambuco para viabilizar suas operaA�A�es. A empresa estA? iniciando um projeto piloto onde Recife serve como codeshare com o aeroporto de Viracopos, em Campinas, para o envio de passageiros para Miami e Orlando, nos Estados Unidos e Lisboa, em Portugal.A�
Fonte: Bahia NotA�cias