No mês de julho, Marcello Leite Fernandes foi executado a tiros dentro de seu carro em via pública na cidade de Ibotirama, na Bahia, vestindo a camiseta de Bolsonaro e causou comoção na região.
Familiares e amigos acionaram o candidato a deputado federal e capitão da Polícia Militar da Bahia, André Porciúncula, que foi até a cidade e fez reunião reservada com a família para atender e acompanhar o caso, já que Marcello era um apoiador ativo na sua campanha.
Todos os moradores já comentavam que a motivação seria política e que o mandante seria o Presidente da Câmara de vereadores e um policial militar, porém a mídia tratou logo de abafar as denúncias de motivação política e desacreditar o denunciante do caso.
Hoje, a cidade de Ibotirama foi surpreendida pela prisão do Policial Militar, que teve sua identidade preservada, por ter executado Marcello e o Presidente da Câmara de Vereadores Jean Charles Alexandre, do PSB (Partido Socialista Brasileiro), como mandante da morte de Marcello.
A Operação Petunia, composta por policiais civis, militares e pelo Ministério Público da Bahia, além de prender o executor e mandante do assassinato do Bolsonarista está cumprindo outros mandados na região, além de busca e apreensão na Cãmara de Vereadores de Ibotirama.
Fonte: Jornal da Cidade Online