Conservadorismo prevalece em votaA�A?o do Plano Estadual de EducaA�A?o

Analistas apontam, desde a eleiA�A?o de 2014, que hA? uma tendA?ncia de conservadorismo no Congresso Nacional, com a emergA?ncia de grupos ligados a religiA�es que confundem a laicidade do estado brasileiro com o interesse do grupo por eles representados.
Nesta quarta-feira (4), a aprovaA�A?o do Plano Estadual de EducaA�A?o na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) sinalizou que o conservadorismo nA?o fica restrito ao plano federal. Foram excluA�dos os termos a�?gA?neroa�? e a�?sexualidadea�?, temas tA?o caros a minorias, que almejam espaA�o para ter vozes representativas audA�veis no cenA?rio polA�tico-social. Apesar do intenso debate travado nos A?ltimos dois dias sobre a inclusA?o ou nA?o dos termos a�� algo raro no legislativo baiano -, a aprovaA�A?o de um plano de educaA�A?o genA�rico nA?o contribui para uma sociedade que exclui desiguais.
O fundamentalismo religioso, que utilizou argumentos como a�?mulher com mulher dA? jacarA� e homem com homem vira lobisomema�?, citados no plenA?rio sob a crA�tica da deputada FabA�ola Mansur (PSB), sinaliza que o conservadorismo nA?o se restringe A� CA?mara dos Deputados e ao Senado. Enquanto o lA�der governista, ZA� Neto (PT), considera que a aprovaA�A?o do plano nos termos em que foi votado representa uma a�?reversA?o de derrotaa�? governista, a exclusA?o do debate sobre a�?gA?neroa�? e a�?sexualidadea�? nas escolas significa uma derrota para a diversidade social, cultural e sexual da sociedade moderna. E os deputados estaduais baianos perderam uma boa oportunidade de serem menos obtusos.Analistas apontam, desde a eleiA�A?o de 2014, que hA? uma tendA?ncia de conservadorismo no Congresso Nacional, com a emergA?ncia de grupos ligados a religiA�es que confundem a laicidade do estado brasileiro com o interesse do grupo por eles representados.
Nesta quarta-feira (4), a aprovaA�A?o do Plano Estadual de EducaA�A?o na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) sinalizou que o conservadorismo nA?o fica restrito ao plano federal. Foram excluA�dos os termos a�?gA?neroa�? e a�?sexualidadea�?, temas tA?o caros a minorias, que almejam espaA�o para ter vozes representativas audA�veis no cenA?rio polA�tico-social. Apesar do intenso debate travado nos A?ltimos dois dias sobre a inclusA?o ou nA?o dos termos a�� algo raro no legislativo baiano -, a aprovaA�A?o de um plano de educaA�A?o genA�rico nA?o contribui para uma sociedade que exclui desiguais.
O fundamentalismo religioso, que utilizou argumentos como a�?mulher com mulher dA? jacarA� e homem com homem vira lobisomema�?, citados no plenA?rio sob a crA�tica da deputada FabA�ola Mansur (PSB), sinaliza que o conservadorismo nA?o se restringe A� CA?mara dos Deputados e ao Senado. Enquanto o lA�der governista, ZA� Neto (PT), considera que a aprovaA�A?o do plano nos termos em que foi votado representa uma a�?reversA?o de derrotaa�? governista, a exclusA?o do debate sobre a�?gA?neroa�? e a�?sexualidadea�? nas escolas significa uma derrota para a diversidade social, cultural e sexual da sociedade moderna. E os deputados estaduais baianos perderam uma boa oportunidade de serem menos obtusos.
Fonte: Bahia Noticia