
O baiano Thiago Zanfolin, preso como suspeito de promover ataques raciais contra atrizes e jornalistas da TV Globo, ficou menos de quatro dias preso. Ele foi solto nesse fim de semana junto com os outros dois suspeitos, que tinham sido presos em outros estados.
A decisA?o da 23A? Vara Criminal do Rio de Janeiro transformou as prisA�es temporA?rias em medidas cautelares. Thiago Zanfolin, Francisco Pereira da Silva JA?nior e Pedro Vitor Siqueira da Silva terA?o que se apresentar sempre que forem convocados e nA?o podem trocar de endereA�o sem avisar.
Eles vA?o responder pelos crimes de racismo, injA?ria racial e tambA�m por formaA�A?o de quadrilha. A pena pode chegar a 12 anos. As investigaA�A�es foram concluA�das e o inquA�rito foi entregue A� JustiA�a.
Eles tinham sido presos na quarta-feira (16) em uma operaA�A?o realizada em sete estados brasileiros a�� Rio, ParanA?, Santa Catarina, Bahia, Minas, SA?o Paulo e Rio Grande do Sul a�� para cumprir quatro mandados de prisA?o e 11 de busca e apreensA?o.
O titular da Delegacia de RepressA?o aos Crimes de InformA?tica do Rio, Alessandro Thiers, informou durante coletiva de imprensa apA?s a prisA?o do grupo que o objetivo deles era chamar atenA�A?o. “A� o mesmo grupo [que ofendeu TaA�s, Sheron e MajA?]. A intenA�A?o era chamar atenA�A?o. Escolhiam pessoas pA?blicas, com notoriedade e seus integrantes se mobilizavam. Havia um cA?digo de conduta, se eles nA?o participassem [das ofensas] eram punidos”, diz o investigador.
No dia da prisA?o, Thiago alegou inocA?ncia e disse que o compiutador dele foi hackeado.
Fonte: Metro 1