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A confirmação veio da Força Aérea Brasileira (FAB). Este é o nono voo de repatriação de brasileiros da zona de conflito no Líbano.

A declaração veio após a divulgação de um relato de um ex-colaborador de Trump, que alegou que o republicano teria elogiado Adolf Hitler.

A cidade foi alvo de 11 ataques, descritos pela governadora da província, Howaida Turk, como um "massacre" que criou um "cinturão de fogo" na região.

O comunicado ressaltou que essas falas são opiniões pessoais de Saab e não expressam a política externa venezuelana.

As forças militares israelenses apertaram o cerco em Jabalia, que se tornou o principal alvo de uma ofensiva israelense contínua há mais de 10 dias.

Durante a madrugada, a tempestade foi reclassificada para categoria 1, mas já deixou um rastro de destruição considerável.

A trajetória do furacão mudou consideravelmente desde as últimas atualizações, com o ponto de impacto se deslocando 16 km para o sul nas últimas horas e 25 km em relação à previsão da terça-feira (8).

A agência oficial de notícias libanesa ANI relatou que aviões israelenses bombardearam a área de Masnaa, interrompendo a estrada internacional, que serve como o principal posto fronteiriço entre o Líbano e a Síria.

Inicialmente, o retorno de 220 cidadãos estava previsto para esta sexta-feira (4), mas a operação foi suspensa por não haver garantias para o transporte seguro dessas pessoas até o aeroporto de Beirute.

O voo de retorno da FAB ao Brasil está agendado para sábado (5), e a aeronave fará uma escala em Portugal antes de pousar no Aeroporto de Guarulhos (GRU), em São Paulo.