Em nota, o Planalto diz que todas as doaA�A�es da construtora foram legais
O PalA?cio Planalto repudiou hoje (9), em nota, as acusaA�A�es de que o presidente Michel Temer teria solicitado valores ilA�citos da empreiteira Odebrecht em meio A� campanha A� PresidA?ncia em 2014.
Segundo o site de notA�cias BuzzFedd, o ex-vice-presidente de RelaA�A�es Institucionais da Odebrecht ClA?udio Melo Filho, em delaA�A?o premiada, relatou ter entrega dinheiro vivo, em 2014, no escritA?rio de advocacia de JosA� Yunes, amigo e conselheiro prA?ximo de Temer.
Em nota, o Planalto diz que todas as doaA�A�es da construtora foram legais. a�?O presidente Michel Temer repudia com veemA?ncia as falsas acusaA�A�es do senhor ClA?udio Melo Filho.A� As doaA�A�es feitas pela Construtora Odebrecht ao PMDB foram todas por transferA?ncia bancA?ria e declaradas ao TSE [Tribinal Superior Eleitoral]. NA?o houve caixa 2, nem entrega em dinheiro a pedido do presidentea�?, diz a nota.
De acordo, BuzzFedd, o executivo da maior construtora do paA�s disse, no acordo firmado com a ForA�a Tarefa da Lava Jato, que o dinheiro entregue no escritA?rio de advocacia de JosA� Yunes era parte dos R$ 10 milhA�es que Marcelo Odebrecht, presidente da empresa, resolveu destinar ao PMDB apA?s um jantar que teve, em maio de 2014, com Michel Temer, no PalA?cio do Jaburu, residA?ncia oficial da vice-presidA?ncia.
O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, e os senadores Romero JucA? (PMDB-RR) eA� EunA�cio Oliveira (PMDB-CE) tambA�m estA?o entre os citados na delaA�A?o de Melo Filho.
Padilha
O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, negou que tenha recebido recursos ilA�citos da Odebrecht. a�?NA?o fui candidato em 2014. Nunca tratei de arrecadaA�A?o para deputados ou para quem quer que seja. A acusaA�A?o A� uma mentira. Tenho certeza que, no final, isto estarA? comprovadoa�?, diz Padilha em nota.
O senador Romero JucA? tambA�m divulgou nota sobre a delaA�A?o do executivo da Odebrecht. JucA? diz que desconhece a delaA�A?o de Melo Filho e nega que recebeu recursos para o PMDB. O senador tambA�m esclarece que a�?todos os recursos da empresa ao partido foram legais e que ele, na condiA�A?o de lA�der do governo, sempre tratou com vA?rias empresas, mas em relaA�A?o A� articulaA�A?o de projetos que tramitavam no Senadoa�?. O senador diz que estA? A� disposiA�A?o da JustiA�a para prestar quaisquer esclarecimentos.
A assessoria de imprensa do senador EunA�cio Oliveira informou que o senador nunca autorizou o uso de seu nome por terceiros e jamais recebeu recursos para a aprovaA�A?o de projetos ou apresentaA�A?o de emendas legislativas. a�?A contribuiA�A?o da Odebrecht, como as demais, foram recebidas e contabilizadas de acordo com a lei e as contas aprovadas pela JustiA�a Eleitorala�?.
Fonte: AgA?ncia Brasil.
